segunda-feira, 2 de setembro de 2013

O Serviço Social do Comércio

Faz quase um mês que não apareço por aqui, né? Caixas de papelão e bancos e mudança de apartamento são os responsáveis. Tenho passado mais tempo entre quatro paredes do que explorando a cidade. Mas vai passar! ;)
Volto hoje para reforçar algo que já foi constatado há um bom tempo. Se há um lugar que funciona nesta cidade, que oferece cultura, música, arte, tudojuntomisturado, e ainda é justo no preço, é o Sesc. Os Sescs. Todos eles. Meu contato com o Sesc remonta minha infância. O pai de uma das minhas amigas mais queridas trabalha lá há muitos anos. Primeiro no de Interlagos, agora no de Itaquera. E me lembro como se fosse hoje das muita visitas que fazíamos à zona sul aos domingos. E das férias que passávamos no Sesc Bertioga.
Recentemente conheci o Sesc Belenzinho, que só pela Comedoria já vale o passeio. É a lanchonete que serve comidinhas e salgados incríveis. E você chora de felicidade quando vê o preço. Muito barato!
Tenho o privilégio de morar bem próximo do Sesc Pompéia (morarei ainda mais perto em breve). E devo dizer que poucos são os lugares que oferecem programação de qualidade sem a extorsão a que estamos acostumados em São Paulo. Além de tudo, a energia do lugar é incrível. 
Ontem pude passar mais uma tarde agradável ouvindo música de qualidade sem pagar absolutamente nada. Foi o Jazz ao Pôr do sol, um dos eventos da programação do Jazz na Fábrica (que infelizmente terminou neste fim de semana). Tarde quente, amigos, famílias, crianças, sentados e deitados no deck curtindo um sonzinho. Lindo! Com sorvete grande de iogurte com calda a R$3,50 (deu um certo trabalho pra pegar por causa da quantidade de gente, mas nem tudo é perfeito, certo?!), água, cerveja, tudo a preços muito justos. 



 



Vale conferir a programação dos Sescs. Sempre tem muita coisa legal. Para as próximas semanas fica a dica do Sesc Santana, que apresenta o projeto 73 Rotações, uma série de quatro shows em que artistas brasileiros interpretam o repertório de discos emblemáticos de 1973. Alguns, infelizmente, com ingressos já esgotados, como o da Karina Buhr interpretando Secos e Molhados, e o da Céu, com Bob Marley. Mas se tem uma coisa que aprendi com meu cunhado e meu namorado, os irmãos Varella, é que sempre dá pra aparecer na porta que um ingressinho acaba surgindo na sua mão. 




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